Coordenadoria de Comunicação Social

Estudo realizado em 2008 investigou a proporção de alunos ingressantes na UFPel ativos fisicamente. Parte dos resultados são um recorte de uma pesquisa que avaliou hábitos de vida relacionados à saúde dos acadêmicos.
A pesquisa realizada pelo acadêmicos Grégore Mielke, Thiago Ramis, Esther Habeyche e Manoela Oliz, com orientação dos professores Mário Renato de Azevedo Júnior e Pedro Curi Hallal, entrevistou 485 alunos de 16 cursos da UFPel. A defesa do trabalho de conclusão de curso será realizada nesta quinta-feira(14), às 15h30min, na sala 8 da Escola Superior de Educação Física(Esef).
Foram considerados ativos fisicamente aqueles alunos que atingiram a quantidade de 150 minutos semanais de atividade física, somando o lazer e os deslocamentos. Dos alunos entrevistados, 57% foram considerados ativos no lazer e 59% atingiram o escore mínimo nos deslocamentos. Analisando os dois domínios juntos, 84% da amostra foi classificada como fisicamente ativa.
“Descobrir os motivos para a diminuição dos níveis de atividade física durante o período universitário, e assim intervir para melhoria na qualidade de vida destes, pode ser um dos temas pautados na universidade, visto que é bem possível que esta parcela da população esteja interessada em aumentar seus níveis de atividade física”, dizem os autores do trabalho. Entretanto, apenas o incentivo à prática de hábitos saudáveis e  de atividade física, ponderam os pesquisadores, pode não ter efeito se a própria universidade não oportunizar espaços propícios para tal.