Professores e pesquisadores com projetos em andamento em alguma das três fundações de apoio da UFPel, Fundação de Apoio Universitário (FAU), Fundação Simon Bolívar e Fundação Delfim Mendes Silveira, podem ficar tranquilos. Nenhum projeto sofrerá descontinuidade. A garantia foi dada pelo presidente da FAU e da Fundação Simon Bolívar, Cristiano Guedes Pinheiro, em entrevista concedida na presença do reitor em exercício da UFPel, vice-reitor Carlos Mauch.
A intenção da Administração Central da UFPel é de unificar as três fundações, e saneá-las. “Mas em nenhuma hipótese este processo vai prejudicar ou causar solução de continuidade em qualquer projeto”, afirmou o presidente da FAU, que assumiu o cargo na semana passada.
Conforme Cristiano Pinheiro, os projetos serão transferidos para a fundação que permanecer após a unificação ou, não havendo esta possibilidade, a fundação que os abriga continuará existindo legalmente até o fim da execução do projeto.
A mudança nas direções das fundações tem como uma de suas características principais a adoção do controle público e de medidas de saneamento, disse Pinheiro.
Em breve, informou o presidente, o gerenciamento de todos os projetos das três fundações terá a sua operacionalização e base física unificadas.
Qualificação
Ratificando seu discurso de posse na FAU, Pinheiro registrou que um dos objetivos do trabalho é formar um quadro de pessoal altamente técnico e capacitado para qualificar e fomentar o desenvolvimento de projetos de ensino, de pesquisa e de extensão. Hoje, a FAU gerencia 70 projetos, a Fundação Simon Bolívar 35 e a Fundação Delfim Mendes Silveira 50 projetos.
