O reitor Mauro Del Pino recebeu em seu gabinete, na manhã desta sexta-feira(18), o coordenador da área de Agricultura da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Mário Augusto Ribas do Nascimento, que visitou a UFPel para enfatizar o propósito da CNM de desenvolver projetos conjuntos, alguns dos quais já em andamento desde 2011, mas que se encontravam paralisados.
Também tomaram parte no encontro o coordenador de Relações Interinstitucionais da Universidade, Hemerson Pase; o diretor da Agência da Lagoa Mirim (ALM), Maurizio Quadro; o administrador técnico de projetos da Agência, Alexandre Barum; e o diretor do Departamento de Gestão Ambiental da UFPel, Amauri Barcelos.
O visitante trouxe a saudação da Confederação Nacional de Municípios ao novo reitor da UFPel, colocando a entidade à disposição de sua gestão administrativa. “Pretendemos ouvir a Universidade, conhecer as demandas e articular a busca de recursos”, observou.
A parceria com a nova administração da UFPel partirá da consecução de dois projetos já em andamento. Um deles é o projeto de Vitivinicultura na faixa de fronteira da região Sul, iniciativa que conta com o apoio financeiro dos ministérios da Integração Nacional, Desenvolvimento Agrário e Agricultura e Abastecimento, e apoio institucional do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Secretaria de Estado da Agricultura do RS, Instituto Federal Farroupilha (Ifet/Jaguari) e Câmara da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados.
O outro projeto visa estimular a adesão dos municípios ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa), através da realização de 30 seminários nacionais de conscientização sobre a importância do programa. O Suasa viabiliza a adequação das pequenas agroindústrias às normas sanitárias, permitindo-lhes a comercialização de seus produtos em todo o país, através da integração com o projeto de Bolsas de Mercadorias.
“O objetivo é organizar a produção, de forma a possibilitar vendas em maior volume em todo o Brasil, promovendo a inclusão dos pequenos produtores no processo econômico”, explicou o coordenador da CNM.
